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sábado, 31 de julho de 2010

Eleições 2010. Mais de 1 milhão de eleitores irão usar o sistema biométrico de votação


Mais de um milhão de pessoas irão usar o sistema de votação nessas eleições, que já foi usado pela primeira vez nas eleições passada (2008). 60 municípios de 23 estados brasileiros receberão urnas com leitor biométrico, que permitem a identificação de eleitores através da impressão digital. Os únicos estados que não vão utilizar o sistema são: Mato Grosso, Roraima e Amazonas, além do Distrito Federal, uma das vantagens desse sistema biométrico é que outra pessoa fica impossibilitada de votar pela outra. Com a novidade, a liberação da urna para votação, que ficava a cargo do mesário, acontecerá assim que o eleitor inserir suas digitais. Segundo a Agência Brasil, este procedimento deve agilizar a votação, mas o rito será mantido: o eleitor ainda precisará se apresentar ao mesário com o título de eleitor e o documento oficial de identificação com foto.
Apesar de demonstrar um avanço para o processo eleitoral brasileiro (nota acima), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) destaca que existe, sim, a possibilidade de ocorrerem falhas na identificação do eleitor com o sistema biométrico. Segundo o órgão, as impressões digitais podem ser danificadas de diversas maneiras, como com o uso de produtos químicos ou por problemas de descamação nas mãos. O mesário, no entanto, estará preparado para agir em casos no qual o sistema falhe ou existam dúvidas quanto a identidade do eleitor. Cabe a ele checar as informações no caderno de votação com os dados e foto do eleitor à sua disposição. Caso o eleitor não seja reconhecido nem pelo caderno, ele não poderá votar e precisará justificar a ausência à Justiça Eleitoral.
 A migração total para este tipo de voto só deve ocorrer em oito anos, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A adaptação deve custar R$ 450 milhões.

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