“O senador ACM Júnior deve decidir nestas 48 horas o que vai fazer da vida dele, se cuidar dos negócios da família ou se aceita disputar o Senado na chapa de Paulo Souto. Não há decisão tomada. Júnior quer o tipo de vida que escolheu para si, a atividade empresarial, mas sofre intensas pressões para entrar no jogo político que ele nunca almejou (está por acidente, a morte do pai). Politicamente até que está numa situação confortável. Está bem situado nas pesquisas, mas sabendo que ganhar ou perder é do jogo. E também prestigiado pelos pares, que chegam a lhe adular (sic) para aceitar a missão. Se topar ser candidato, bota na política um gás novo que é a recauchutagem de um velho, o do pai. Se não, pior para Paulo Souto.”
Fonte: A tarde
Fonte: A tarde
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